O dilema da organização

Se definimos que as coisas tem seus lugares, então gastamos um bom tempo de vida recolocando as coisas nos seus lugares. 

Se não definimos lugares para as coisas, gastamos um tempão procurando as coisas.

Se definimos lugares para as coisas e não recolocamos elas nos seus lugares, gastamos um tempo enorme de vida  pensando que deveríamos estar colocando as coisas em seus lugares mas não estamos.

E se não definimos lugares mas deixamos que as coisas se acomodem de maneira “espontânea” estamos à mercê da sorte. Bom, mas estamos sempre à mercê da sorte… esse é o dilema da organização. Será que a organização é uma forma de negociar com a sorte?